quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Quarto dia do Extreme Sailing Series é marcado por superações e reviravoltas

Durante o penúltimo dia de competição da 1ª etapa do Extreme Sailing Series, em Mascate, Omã, a disputa foi cheia de tensão e velocidade, com as equipes Red Bull Extreme Sailing e Team New Zealand apresentando as performances mais impressionantes do dia
skipper Roman Hagara e sua tripulação da Red Bull Extreme Sailing estão agora no pódio, chegando ao terceiro lugar geral após 25 regatas. “Estamos muito felizes com este resultado, pois somos praticamente novatos. Este foi nosso melhor resultado até agora e esperamos continuar assim”, disse Hagara. Para Dean Barker e seus homens a bordo do New Zealand Team, este foi um dia ainda melhor. “Nós tivemos um dia fantástico na água e conseguimos alcançar resultados sólidos. Podemos ter começado o evento um pouco devagar, mas a cada dia sinto que melhoramos e, se continuarmos nesse ritmo, ficaremos muito satisfeitos”, disse Barker.

Em uma brisa de 7 a 9 nós, um total de oito regatas de “estádio” aconteceram hoje em Mascate e seis times diferentes chegaram em 1º lugar pelo menos uma vez, como a equipe italiana Niceforyou, que se deliciou com sua primeira vitória de 2011. Já o Groupe Edmond Rothschild, comandado por Pierre Pennec, manteve sua consistente boa forma e segurou seu lugar no topo da tabela, apenas 7 pontos a frente da Artemis Recing, de Terry Hutchinson.

As regatas de “estádio” proporcionaram um ambiente apertado e desafiador, o que forçou os árbitros a distribuir múltiplas penalidades por bloqueio e outros incidentes. O mais dramático do dia veio a tona quando a equipe The Wave, Muscat, de Trovar Mirsky, sofreu uma colisão com a Alinghi e quase acabou nos rochedos do quebra–mar. O barco de Mirsky continuou competindo, mas no final da tarde foi recolhido para uma longa noite de reparos. A equipe confirmou que competirá amanhã e continua no páreo, tendo terminado o dia no 5º lugar geral. Apenas 2 pontos separam Luna Rossa em 6º lugar e Alinghi em 7º. Como cada vitória vale 11 pontos, sendo que a última regata de amanhã vale o dobro, 7 das 11 equipes ainda podem vencer a 1ª etapa do Extreme Sailing Series e tudo pode acontecer até o final da tarde de amanhã.

Extreme Sailing Series, 1ª Etapa em The Wave, Mascate
4º dia: Resultados depois de 25 regatas

1º Groupe Edmond de Rothschild (FRA), 194 pontos
2º Artemis Racing (SWE), 187 pontos
3º Red Bull Extreme Sailing (AUT), 183 pontos
4º Team New Zealand (NZL), 176 pontos
5º The Wave, Muscat (OMA), 165 pontos
6º Luna Rossa (ITA), 163 pontos
7º Alinghi (SUI), 161 pontos
8º Oman Air (OMA), 143 pontos
9º Team Extreme (EUR), 96 pontos
10º Niceforyou (ITA), 75 pontos
11º Team GAC Pindar (GBR), 43 pontos

Por Cláudia Rocha
Da Excom Comunicação
Em São Paulo

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Vem aí! O Passeio Náutico do Descobrimento


A galera aí, já confirmou presença!

Após as comemorações dos 500 anos do BRASIL, alguns amigos se reuniram e idealizaram a 1ª REGATA PASSEIO NÁUTICO DO DESCOBRIMENTO em 2001, com apoio da comunidade náutica de Porto Seguro e da AGÊNCIA DA CAPITANIA DOS PORTO EM PORTO SEGURO, foi uma grande festa,  com a participação de diversas embarcações , escunas, caiaques, barcos a vela e motor, dentre outros. Nos anos seguintes outros eventos marcaram esta data tão importante: O DESCOBRIMENTO DO BRASIL, foi o maior fato histórico da navegação do período das descobertas, marcando o nascimento de nossa nação, fato que muito  nos orgulha e mexe com nosso sentimento de  patriotismo, nós da FLOTILHAMUTÀ   (amigos da vela), este ano, estamos preparando um grande evento, a idéia é uma  concentração na PRAIA DO MUTÁ. Esperamos que a comunidade náutica da Costa do Descobrimento / Porto Seguro, prestigie e participe, todos estão convidados, a idéia é que a comunidade náutica   reúna  suas embarcações  em um grande desfile ao longo da orla, vindo de todos os rumos, margeando as praias e tendo como ponto de encontro a Praia do MUTÁ, nós da FLOTILHAMUTÁ, estaremos participando com  embarcações de diversos tipos (barcos a vela, caiaques, lancha, pedalinhos), gostaríamos de contar  com apoio de todos os que operam com serviços aquaviários, náuticos,  embarcações de esporte e recreio particulares. Faremos uma  concentração náutica, homenageando o BRASIL pelos seus 511 anos de DESCOBRIMENTO e os (10) anos da REGATA PASSEIO NÁUTICO DO DESCOBRIMENTO, dia 22 de abril sexta –feira, à partir das 8:00 hs na Praia do Mutá – Cabana Goiana do PC – Orla Norte.

Informações pelos telefones: (73) 9991-3040 – 9111-3597  
8847-0622

Falha humana no naufrágio de embarcação com turistas no Vietnam

Comandante e tripulante foram presos
A causa do naufrágio de embarcação com turistas no Vietnam na semana passada foi ter mantida aberta a válvula que permite a entrada de água para refrigerar o motor durante o fundeio da embarcação à noite [sic] , na baía de Ha long, disse o portavoz da polícia. "Quando eles descobriram já era tarde". Entretanto, um comandante veterano que tem barco similar na baía Ha Long disse que a causa pode ser mais complicada porque deixar a válvula de refrigeração aberta não pode fazer água nem afundar um barco.
Onze turistas de 9 países diferentes e o guia turístico morreram afogados na região de belíssima paisagem (foto).
O comandante, de 22 anos, e um tripulante de 27, encarregado do motor, foram presos no sábado. Aproximadamente 2,5 milhões de pessoas, metade delas estrangeiras, navegam anualmente na baía de Ha Long, de belíssima paisagem. Cruzeiros diurnos são oferecidos mas muitos turistas preferem pernoitar em barcos tradicionais de madeira, cabinados, variando de acomodações populares a luxuosas.
Fonte: Associated Press

Tripulantes de veleiro desistem de volta ao mundo, após colisão

O trimarã Banque Populaire V, que tentava quebrar o recorde de volta ao mundo através dos mares, sofreu um acidente na semana passada, o que obrigou a tripulação do capitão francês Pascal Bidégorry a desistir da empreitada. Nesta segunda-feira, uma nota oficial informou que o veleiro se chocou contra algo não identificado, enquanto atravessava o Cabo da Boa Esperança, na África do Sul.
As avarias na bolina do trimarã de 40 metros podem ter sido provocadas por uma baleia ou algum tipo de lixo oceânico. Mesmo com a integridade dos 14 tripulantes garantida, o veleiro não tem mais condições de manter o ritmo forte que vinha desempenhando. A velocidade seria fundamental para superar o recorde atual de 48 dias, 44 minutos e 52 segundos e ganhar o troféu Jules Verne, oferecido para a travessia ao mudo à bordo de um veleiro.
No mar desde o dia 22 de janeiro, os integrantes da equipe passaram dois dias tentando recuperar os danos causados a bolina da embarcação, sem sucesso. "Realizar um reparo tão importante a bordo não é um trabalho de estúdio, ainda mais sem as ferramentas adequadas. Não continuar é mais do que evidente. Não podemos navegar para o sul tão rápido quanto pretendíamos", explicou Bidégorry, na nota.
O troféu Jules Verne leva o nome do escritor francês (Júlio Verne), conhecido mundialmente pelas inovações tecnológicas que anteviu em obras de ficção científica, como "Vinte Mil Léguas Submarinas", de 1869, e "A Volta ao Mundo em 80 Dias", em 1872. A tentativa do Banque Populaire V, foi realizada próxima à data de aniversário de Verne, nascido em 8 de fevereiro de 1828.
Fonte: Super Esportes/Gazeta Press

Musa britânica anuncia aposentadoria e desiste de 3º ouro

Com duas medalhas de ouro olímpicas, em Atenas (2004) e Pequim (2008), a britânica Sarah Ayton, 30 anos, anunciou a aposentadoria das competições de vela.
Ela estava em treinamento para os Jogos de Londres, em 2012, disputando provas locais e internacionais, mas decidiu desistir da tentativa de busca pelo terceiro ouro consecutivo - o que representaria um feito inédito no esporte.
A velejadora (à esquerda na foto ao lado, em Pequim, 2008) apontou o nascimento de seu primeiro filho, Thomas, como um dos principais motivos para a aposentadoria. Segundo Ayton, o sucesso em uma competição de alto nível como a Olímpiada exige um foco especial nos treinos, algo que não estava sendo possível.
Nove meses depois do nascimento de Thomas, em abril de 2010, a britânica deu início a preparação para os Jogos de 2012. Seu marido, o windsurfer Nick Dempsey, que tem no currículo uma medalha olímpica de bronze, acompanhava de perto o processo.
Ayton afirmou ao Daliy Mail que a definição surgiu depois de ter refletido sobre importantes momentos que perderia com o filho. No entanto, a velejadora deve seguir ligada aos Jogos, apoiando Dempsey, que, segundo ela, está se esforçando como nunca para mais uma Olimpíada.
O reinado de Ayton começou em Atenas, na Grécia, quando venceu na classe Yngling ao lado de Shirley Robertson e Sarah Webb. Em 2008, na China, repetiu a parceria com Webb e levou mais um ouro, junto ao trio completado por Pippa Wilson.
Atualmente, a britância velejava com o Skandia Team GBR na classe 470, de duas pessoas, junto a Saskia Clark. Porém, as exigências dos treinamentos e a condição de mãe teriam deixado Ayton sobrecarregada, culminando com a aposentadoria.
Fonte: Terra; Foto: Getty Images

Piratas somalis sequestram veleiro com 4 americanos

Piratas somalis sequestraram um veleiro com quatro cidadãos americanos a bordo na sexta-feira, e autoridades dos Estados Unidos disseram hoje que estavam analisando as possíveis opções de resgate.
Segundo os piratas, o iate chegará à Somália amanhã, o que reduzirá bastante as chances de um resgate rápido.
O veleiro sequestrado, chamado Quest, é o lar de Jean e Scott Adam, um casal da Califórnia que está velejando ao redor do mundo desde 2004. Acredita-se que outros dois americanos estejam a bordo.
É improvável que os piratas machuquem os reféns, já que isso acabaria com suas chances de receberem algum dinheiro pelo resgate, disse Graeme Gibbon-Brooks, da Dryad Maritime Intelligence. Segundo ele, os piratas deveriam abandonar o veleiro, já que este sequestro em particular ameaça seu modelo de negócios, baseado em resgates pagos por grandes operadoras de navios e seguradoras.
O Quest foi sequestrado dois dias depois que um pirata somali foi condenado por um tribunal de Nova York a 33 anos de prisão, pelo sequestro do navio Maersk Alabama, em 2009. Atualmente, piratas mantêm 30 navios sequestrados e 660 reféns. As informações são da Associated Press.
Fonte: Agencia Estado; Foto: svquest.com

Scheidt e Prada estreiam na Semana Brasileira de Vela

Líderes do ranking mundial da classe Star, Robert Scheidt e Bruno Prada estreiam nesta terça-feira (22/2) na Semana Brasileira de Vela, no Iate Clube de Santa Catarina, em Florianópolis. Última seletiva para a formação da equipe olímpica brasileira para 2011, a competição vai definir, também, a dupla para o evento – teste para os Jogos de Londres/2012, em Weymouth, na Inglaterra, em agosto – a classificação final será a soma do resultado do Campeonato Brasileiro de Star, em novembro de 2010, com o da Semana Brasileira de Vela.

Scheidt e Prada foram campeões do Brasileiro, com Torben Grael e Marcelo Ferreira em segundo.
Para Scheidt, a competição em Florianópolis é especialmente importante por garantir à tripulação selecionada para a equipe brasileira a participação em Weymouth, "uma simulação da Olimpíada um ano antes". Na Semana Brasileira, prevê uma disputa acirrada com Torben Grael e Marcelo Ferreira. "São apenas cinco barcos inscritos e acredito que só eu e o Bruno e o Torben e o Marcelo tenhamos condições de vencer aqui e ficar com a vaga na equipe olímpica. Os demais não foram bem no Brasileiro e, como a pontuação final é a somatória dos dois eventos, não vão conseguir nos passar na classificação."

Prada também está preparado para um match race com o barco de Torben. "Vai ser uma disputa muito particular", acredita. "Estou muito animado para competir aqui e o resultado no último evento que disputamos nos dá muita moral." Em janeiro, a dupla foi campeã antecipada da Rolex Miami OCR (competição para classes olímpicas), antes da Medal Race.

Scheidt reconhece que a dupla Torben/Marcelo Ferreira "é muito forte, muito experiente". "Mas vai depender das condições do clima. Independentemente de título, sabemos que 2011 é um ano importantíssimo na preparação para a Olimpíada", afirma. "Queremos, lógico, vencer a Semana Brasileira, mas também fazer este ano o máximo de regatas possível para chegar bem ao Mundial de Perth, na Austrália, em dezembro, que é o evento mais importante da temporada, em que o Brasil vai lutar para conquistar a vaga em Londres/2012."

Scheidt chegou ao Iate Clube de Santa Catarina, em Florianópolis, no sábado (19/2), levando o Mader, barco alemão com que vão competir na Semana Brasileira, e já treinou no domingo, ao lado de Prada. Gostou dos ventos fortes na raia montada em frente à Praia de Jurerê, mas sabe que deve estar preparado para velejar nas mais diversas condições. "Num evento no final de fevereiro em Florianópolis, é difícil ter vento nordeste todos os dias. Esperamos que tenha, porque é a velejada de que mais gostamos", ressaltou.

"Dá para velejar bem com vento em popa, com velocidade no contravento e a regata acaba ficando bastante interessante porque, sem muita oscilação de vento, é muita estratégia", prosseguiu. "Mas precisamos velejar com o que tiver. Não adianta achar que está ruim se tiver vento fraco. Temos de ir lá fora e fazer o máximo com o que acontecer com a meteorologia."

A Semana Brasileira de Vela segue até domingo (27/2), no Iate Clube de Santa Catarina. Estão previstas 11 regatas, com o máximo de três provas por dia, com largada a partir das 12 horas.

Da Local Comunicação
Em São Paulo

Resultado da 7ª Regata Salvador –Morro de São Paulo

Sob a beleza da Baía de Todos os Santos, foi realizada  a 7ª edição da Regata Salvador – Morro de São Paulo, no sábado (12). Um total de 32 barcos deram largada no Yacht Clube da Bahia e todos completaram a regata.
O fita azul, primeiro barco a cruzar a linha de chegada, foi o catamaran da classe Hobie Tiger, do Clube de Vela de Morro de São Paulo, de Stephane Montigny e Victorian Montigny, que superou Nêga, do Clube de Vela de Morro de São Paulo, e Maguni, do Aratu Iate Clube, os grandes favoritos das três últimas edições.
Stephane e Victorian faturaram ainda o primeiro lugar geral, seguidos da dupla cearense Juliano e Alexandre Martin em segundo, a bordo de um catamaran da classe Tornado, e dos baianos Yam Vidal e Tammy Vidal, do Yacht Clube da Bahia, que ficou em terceiro, tripulando um Hobie Cat 16.
A classificação geral, que engloba barcos de classes e modelos distintos, é possível através de um sistema de rating que corrige os tempos de cada barco, colocando-os em igualdade de condição de disputar o título.
Fonte: ICB
Fotos: Luis Eduardo Brito

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

REGATA SALVADOR ILHÉUS - 2011

A XIV Regata Salvador – Ilhéus.  Inscrições abertas para a  largada da maior regata oceânica do litoral baiano, com suas 120 milhas. Em paralelo com a regata estará em disputa o III Delta Trophy, um troféu de posse transitória para os veleiros da Delta Yachts de 32 e 36 pés. É bom lembrar que os troféus só ficarão definitivamente com o vencedor de três edições da regata. O evento acontecerá nos dias 18, 19 e 20 de fevereiro e contará com o apoio do Aratu Iate Clube, Federação dos Esportes Náuticos do Estado da Bahia (Feneb) e Capitania dos Portos.
Além de integrar velejadores das duas cidades litorâneas da Bahia, a prova também servirá para consolidar Ilhéus como uma importante alternativa para velejadores que navegam na costa baiana, fortalecendo o turismo esportivo da região.
Outras premiações também estão previstas como forma de incentivo a uma das mais exaustivas competições náuticas da Bahia.

Mais informações com Diana Sodré | M21 – Comunicação e Marketing, no fone (73) 3231-2100.

Por: FlotilhaMutá/wordpress

FORTE SÃO MARCELO EM SALVADOR

Ótimo roteiro de turismo, também conhecido como Forte do Mar ou de Nossa Senhora do Pópulo, o forte foi construído entre 1650 e 1728, para proteger a cidade do Salvador das invasões de piratas e corsários. Erguido sobre um banco de areia, destaca-se de outras fortificações por estar dentro das águas e ser o único em forma de círculo das Américas. Por sua forma, o Forte foi carinhosamente apelidado de “umbigo da Bahia”, pelo escritor Jorge Amado.
Quanto à estrutura, o forte, que fica há cerca de 600 m da costa, é constituído por uma torre central e um anel perimetral, construído em 1812 para proteger a estrutura de embarcações inimigas. A aérea total construída é de 2.660m².
A primeira mente a pensar na construção do Forte divide os historiadores, uns dizem que a idéia inicial partiu do então dirigente de obras de fortificação do Brasil, Francisco Farias Mesquita; outros atribuem o projeto ao engenheiro-mor de Portugal Leonardo Torriani. De certo se sabe que a edificação foi inspirada no Forte São Lourenço do Bugio, que fica nos mares de Portugal.
O acesso ao Forte é simples: uma viagem de cerca de cinco minutos, saindo do cais do Centro Náutico da Bahia a cada meia hora, na escuna Só Alegria. Os visitantes são recepcionados por um guia, que começa uma viagem no tempo contando as histórias de algumas salas da construção, que também serviu como prisão.
Em uma das antigas celas, estiveram prisioneiros personagens importantes como o baiano Cipriano Barata e o gaúcho Bento Gonçalves. Uma curiosidade desta cela é a presença de um cubículo de 4m², a famosa “solitária” da época, onde ficavam amontoados até dez pessoas encarceradas de uma vez. Nas outras salas, outros fragmentos da história bélica do Forte, como trajes e acomodações de soldados, armas, maquetes e especiarias daquele tempo.
No ponto mais alto do Forte, a vista panorâmica alcança de um lado, toda a Baia de Todos os Santos, da Ponta do Humaitá à Barra; do outro, a Ilha de Itaparica.
O cais do Forte foi recuperado no ano 2000, com a instalação de uma plataforma flutuante para facilitar o acesso de visitantes. Em 2006 foi concluída uma reforma no Forte, reaberto a visitação após 40 anos e se transformou no c com atrações culturais, de lazer e turismo. Na nova estrutura foram construídos banheiros e um restaurante com a deliciosa e inesquecível culinária baiana.

Fonte: Turismo na Bahia

CAMPEONATO BRASILEIRO DA CLASSE SNIPE

Equipe do Yacht Clube Salvador faz campanha para entrar para a história.

Foram seis tripulações compondo a equipe do Yacht no 62º Campeonato
Brasileiro da Classe Snipe, realizado em Porto Alegre, entre os dias 23 e 29
de janeiro de 2011. Dessas, cinco trouxeram troféus e títulos importantes.
Mateus Tavares e Luiz Eduardo Perez (foto) conquistaram a 4º colocação geral,
repetindo o seu próprio feito em 2009, com um resultado que é o melhor já
conquistado por uma tripulação baiana na classe Snipe. Essa classificação
colocou a dupla entre as cinco tripulações brasileiras classificadas para o
Campeonato Mundial na Dinamarca. Mário Urban e Rafael Sapucaia obtiveram um
excelente 6º lugar.
Felipe Cunha e Manuela Pedreira, em 18º na classificação geral, sagraram-se
Campeões Brasileiros na categoria mista.
Leonardo Taboada e Mila Beckerath, em 22º geral, subiram ao pódio da
categoria mista como Vice-Campeões Brasileiros. Juliana Duque, estreando na
classe, tendo a gaúcha Júlia Silva como proeira, conseguiu a 33ª colocação
geral, sagrando-se Vice-Campeã Brasileira na categoria feminina.
Apenas Aldo Cunha e Maurício Cunha, concorrendo na categoria Master, não
obtiveram bons resultados. Com um problema de saúde inesperado, Maurício
Cunha precisou abandonar a competição e Aldo seguiu a disputa ao lado do
Gaúcho Antonio Rosa, terminando o campeonato em 36º lugar.
Crédito - Xico DinizGerência de Vela
Yacht Clube da Bahia
Tel: 71 2105 9134 / 8129 7801
e-mail: vela@icb.com.br

VII - Regata Morro de São Paulo/Salvador




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FlotilhaMuta

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Extreme Sailing Series anuncia equipes oficiais de 2011

Campeões mundiais, recordistas de travessias oceânicas, medalhistas olímpicos e velejadores da America’s Cup irão se enfrentar, é o que mostra a impressionante lista de competidores desse ano da Extreme Sailing Series que começa em Mascate, capital de Omã, país localizado no extremo sul da península arábica.

Com 11 equipes tripuladas por talentos da vela de todos os cantos do mundo, em 2011, a Extreme Sailing Series promete ser muito mais competitiva.

As estatísticas das equipes são impressionantes serão: 29 atletas olímpicos que trazem em suas carreiras quatro medalhas de ouro, duas de prata e duas de bronze. Além de 12 recordistas de travessias oceânicas, 97 campeões mundiais, 11 velejadores de volta ao mundo e 69 atletas que já correram a America’s Cup.

Capitães da America’s Cup e olímpicos dominam a competição este ano, Terry Hutchinson (EUA) Artemis Racing, Dean Barker (NZL) Team New Zealand, Roland Gaebler (AL) Team Extreme, Roman Hagara (AUS) Red Bull Extreme Sailing and Sidney Gavignet (FRA) Oman Ai.

Entrando em sua quinta temporada a Extreme Saling Series tem como grande atrativo a velocidade que os catamarãs Extreme 40 alcançam mesmo com ventos de apenas oito nós.

Organizada pela OC ThirdPole e Royal Yachting Association e com suas regras regidas pela Internacional Sailing Federation – ISAF a Extreme Sailing Series já é considerada uma das mais importantes e com certeza a mais emocionante das provas à vela do mundo.

Fonte:  Start Press Comunicação
            http://www.ocgroup.com/

Competição nacional de barcos movidos a energia solar começa domingo em Floripa

Neste domingo, 13 de fevereiro, Florianópolis vai receber pela primeira vez uma edição do Desafio Solar Brasil. A competição vai largar do Lagoa Iate Clube (LIC), na Lagoa da Conceição, e durante oito dias percorrerá pontos turísticos da capital catarinense, como a Avenida Beira Mar Norte.

O Desafio Solar Brasil é um rali de barcos movidos à energia solar que visa ao uso de tecnologias comercialmente disponíveis. Os barcos produzidos por estudantes e professores universitários terão que mostrar eficiência sem causar impacto ao meio ambiente.

Todas as regatas serão abertas ao público, e além de assistir às competições, os interessados podem participar das oficinas oferecidas pela organização.

A competição foi inspirada no Frisian Solar Challenge, que acontece a cada dois anos na Holanda. Em 2010 a equipe brasileira Vento Sul, formada por alunos e professores das universidades federais de Santa Catarina (UFSC) e do Rio de Janeiro (UFRJ), a equipe terminou a competição em 17º lugar, porém ganhou destaque pelo barco mais leve e melhor equipe novata não européia.

Fonte: Revista Náutica  www.nautica.com.br