Maior medalhista olímpico do Brasil, Torben Grael ficou fora da equipe de vela brasileira deste ano. Ao lado do proeiro Marcelo Ferreira, Torben foi consistentemente o segundo nas regatas da Semana Brasileira de Vela, em Florianópolis. Numa competição em que Robert Scheidt e Bruno Prada estiveram imbatíveis, Torben reconheceu que é necessário retomar o ritmo. Envolvido com a campanha do Ericsson na última edição da regata Volta ao Mundo (Torben acabaria sendo comandante do barco camepeão), ele foi obrigado a desistir da campanha olímpica para os jogos de Pequim, em 2008. Agora, ele e Marcelo Ferreira precisam correr atrás do tempo perdido para ganhar ritmo de competição e voltar à forma que deixou a dupla como hegemônica durante décadas na classe Star brasileira.
O proeiro Marcelo Ferreira também saiu animado de Florianópolis apesar do segundo lugar. Para ele, foi importante ver que a distância entre eles e Robert Scheidt não é tão grande, apesar da superioridade do paulista no momento. Ele também identificou o vento em popa como a principal deficiência da dupla no momento. "Deu para ver que estamos fora de ritmo, e nosso problema está no vento em popa. O contravento está bastante igual. Agora é treinar, treinar e procurar apoio para fazer essa campanha de maneira digna e continuar elevando o nível da classe Star no Brasil".
O proeiro Marcelo Ferreira também saiu animado de Florianópolis apesar do segundo lugar. Para ele, foi importante ver que a distância entre eles e Robert Scheidt não é tão grande, apesar da superioridade do paulista no momento. Ele também identificou o vento em popa como a principal deficiência da dupla no momento. "Deu para ver que estamos fora de ritmo, e nosso problema está no vento em popa. O contravento está bastante igual. Agora é treinar, treinar e procurar apoio para fazer essa campanha de maneira digna e continuar elevando o nível da classe Star no Brasil".
Antonio Alonso Jr
Da redação
Com ZDL de Comunicação
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