quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

INSCRIÇÕES PARA COPA DA JUVENTUDE DE VELA


COPA DA JUVENTUDE
27 de Fevereiro a 03 de Março de 2013
Autoridade Organizadora:
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VELA
CLUBE NAVAL CHARITAS
AVISO DE REGATA
1. REGRAS
A regata será governada pelas regras, tais como enumeradas nas definições das Regras de Regata a Vela.
2. PROPAGANDA
2.1. Os barcos podem ser obrigados a expor propaganda escolhida e suprida pela Autoridade Organizadora.
3. ELEGIBILIDADE E INSCRICÕES
3.1. A competição será aberta às seguintes classes: Laser Radial (Masc. e Fem.), 420 (Masc. e Fem.), RS:X
(Masc. e Fem.), Hobie Cat 16 (Aberto) e 29er (Aberto), desde que tenham no mínimo dois barcos inscritos
participando de no mínimo de 4 regatas da série.
Veja todo AR no link abaixo!!!
Boas regatas…
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VII Regata Salvador Morro de São Paulo


Os cinco melhores na classificação geral
Os cinco melhores na classificação geral
Hobie Cat 16 perto da linha de chegada
Hobie Cat 16 perto da linha de chegada
7ª Regata Salvador - Morro de São Paulo
7ª Regata Salvador - Morro de São Paulo
Aconteceu nesse sábado, dia 12 de fevereiro, uma das regatas mais charmosas do calendário nacional, a 7ª regata Salvador x Morro de São Paulo. O evento que já faz parte do calendário do Yacht clube da Bahia, e acontece todos anos entre os meses de fevereiro e março.Esse ano contou com 32 barcos, divididos entre as classes Hobie Cat 14, Hobie Cat 16, Supercat 17, Tornado, A-Cat, Hobie Tiger e Multicascos de Oceano.
A regata partiu de Salvador, no Yacht Clube da Bahia, às 11 horas da manhã e seguiu em direção a Morro de São Paulo com duração média de 2 horas para cada barco. Com ventos fracos acabou favorecendo os barcos menores, e se aproveitando dessa situação aliado com toda técnica, o catamaran da classe Hobie Tiger, do Clube de Vela de Morro de São Paulo, de Stephane Montigny e Victorian Montigny cruzaram em primeiro na linha de chegada e ficaram com a fita azul. Superando os grandes favoritos Nêga, do Clube de Vela de Morro de São Paulo e Maguni, do Aratu Iate Clube. Além da fita azul, a dupla também faturou o primeiro lugar geral, a e foi a melhor na categoria Hobie Tiger 18.
A categoria Hobie Cat 16 contou com o maior número de participantes, 18 barcos fizeram uma disputa emocionante na classe, que terminou com a vitória de Roney e Augusto no nacional, e Yan e Tammy Vidal, mãe e filho, que mostraram que família unida faz a diferença também na vela. Outra disputa quem empolgou ficou por conta do Multicasco Oceano, o barco Nêga do clube de vela de Morro de São Paulo, conseguiu superar o multi – campeão Maguni do Aratu Iate Clube. E Morro de São Paulo mostrou sua força na regata, ficando entre os 3 melhores na classificação geral e sempre bem classificado em todas as outras classes.
O evento foi organizado pelo Yacht Clube da Bahia em parceria com a Pousada Natureza e Clube de Vela de Morro de São Paulo, e contou com uma feijoada de celebração após a regata e muita música e festa para todos os participantes. O diretor de Vela do Yacht Clube da Bahia, Alan Castro, elogiou: “Ficamos muito felizes em poder fazer essa regata em parceria com o clube de vela de Morro de São Paulo, é um evento que já faz parte do calendário definitivo e oficializado pela federação Baiana, e a cada ano que passa faz mais sucesso. Apoiado pela divulgação em outros eventos como o Brascat, e pela divulgação boca a boca por parte de grandes velejadores e incentivadores do esporte como o campeão Beto Pandiani, temos certeza que a Regata Salvador – Morro de São Paulo será cada vez mais forte e sempre um sucesso como foi esse ano.”
Compareceram participantes de vários estados e cidades, inclusive internacionais, como: Fortaleza, Brasília, Recife, Aracaju, Alemanha, França e claro da Bahia. E contou com o oficial de regata Ricardo Câmara Macedo, integrante oficial da Confederação Brasileira de Vela.
Confira a classificação final:
Classificação geral (Tempo corrigido)
1 – Hobie Tiger – Sthepanie e Victorian (Fita Azul)
2 – Tornado – Juliano e Alexandre
3 – Hobie Cat 16 – Yan e Tammy
4 – Supercat – Manoel e Cláudio
5 – Hobie Tiger – Ricardo e Horst
Multicasco Oceano ( Multi D)
1 – Nêga – Remo, Horst, Luke
2 – Maguni – Eduardo, Léo.
3 – Tabaréu
Multicasco Oceano – (Multi A)
1- Pickninck
2- Graminho
Multicasco Oceano- (Multi C)
1- Estaka N’agua
Tiger
1-Sthepanie e Victorian
2-Ricardo e Rose
Tornado
1-Juliano e Alexandre
2-Rene e Wilson
Hobie Cat 16 Importado
1 – Yan e Tammy
2 – Afonso e Mariana
3 – Kim e Mateus
Hobie Cat 16 Nacional
1 – Roney e Augusto
2 – Marcelo e Bruno
3 – João e Cacau
Supercat 17
1 – Claudio e Manoel
2 – Deraldo e Gabriela
3 – Ricardo e Bernardo


sábado, 13 de agosto de 2011

Baianos, do Iate Clube da Bahia, brilham no mundial de snipe na Dinamarca!

É com muita alegria que comunico mais duas importantes conquistas da vela do Yacht Clube da Bahia mundo afora, desta vez, conquistadas na Dinamarca, no Campeonato Mundial da Classe Snipe:
Mateus Tavares e Daniel Claro - 6º lugar
Mário Urban e Rafael Sapucaia - 8º lugar.
Dois excelentes resultados, dado o altíssimo nível dos concorrentes, e dignos de muita comemoração por parte do Yacht Clube da Bahia.
Mateus Tavares e Mário Urban, o Marú, são frutos da Escola de Vela do YCB e de um competente trabalho de base feito no passado, que garantiu para o clube uma geração de velejadores de alto nível. Em 2005, quando da implantação do atual projeto de desenvolvimento da vela do clube, esses velejadores voltaram à ativa e vêm honrado as cores do Yacht Clube da Bahia desde então, culminando agora com o excelente resultado no Mundial.
Daniel Claro, carioca, foi recentemente agregado ao nosso time, formando uma dupla com Mateus Taveres, cujo ponto forte é o entrosamento. Já Rafael Sapucaia, o “Foguinho”, formado pelo Projeto Navegar e convidado posteriormente para integrar a flotilha de Optimist do Yacht, é atualmente instrutor da nossa escola e com muita competência vem nos ajudando a formar novos campeões. Mereceu este título pela sua dedicação incondicional à vela, que o faz superar todos os obstáculos que surgem no seu caminho.
Engrandece ainda mais essas conquistas a falta de tempo para dedicar aos treinos, vistos que não são velejadores profissionais e que têm outras atividades no seu dia a dia.
Parabéns aos nossos quatro campeões e a todos que contribuíram para esses resultados, especialmente os técnicos e instrutores que com inquestionável competência os formaram como velejadores no passado e aos pais, cujos investimentos em seus filhos continuam até hoje sendo referencias para os que estão começando agora!
Mais uma vez, a vela do Yacht Clube da Bahia está em festa!
Forte abraço,

Luis Eduardo Pato
Gerente de Vela
Yacht Clube da Bahia

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Baiano é campeão mundial de vela na Croácia!

Ao lado do paulista Martin Lowy, Kim conquistou o Campeonato Mundial da Juventude. Ele compete pela categoria classe laser 4.7 e hobie cat 16.

Kim Vidal, velejador do Yacht Clube da Bahia, conquistou, ao lado do paulista Martin Lowy, do Yacht Clube Santo Amaro (SP), o Campeonato Mundial da Juventude, na Croácia. Aos 15 anos de idade, Kim é o primeiro campeão mundial da vela baiana.

Kim começou a velejar aos 9 anos e foi tricampeão baiano e campeão Norte/Nordeste. Atualmente veleja na classe laser 4.7 e na hobie cat 16. Kim e Martin voltam da Croácia como fenômenos da vela, por vencerem oito das 12 regatas realizadas no Mundial. Foram, ainda, apontados pela ISAF, autoridade máxima da vela mundial, como os grandes favoritos para os Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro, na categoria catamarã.

Kim faz parte de uma nova geração de velejadores formados pelo Yacht Clube da Bahia, que inclui Bruno Menezes, vencedor no mês passado do Sudeste Brasileiro da classe laser 4.7, e Juliana Duque, campeã sul-americana de optimist em 2010, que entrou também para a história por ter trazido o primeiro título internacional da vela feminina baiana. O campeão mundial Kim Vidal será recepcionado no aeroporto de Salvador domingo, às 11 horas.

O Brasil é uma potência na Vela, com diversos títulos conquistados em mundiais e Olimpíadas. E o país começa a descobrir os sucessores da geração vitoriosa encabeçada por Robert Scheidt, Torben Grael, Lars Grael e Bruno Prada.
Os adolescentes brasileiros Kim Vidal de Andrade e Martin Lowy, ambos de 15 anos, retornaram do Mundial da Juventude, disputado em julho, na Croácia, trazendo na bagagem a medalha de ouro na classe SL 16 e já são apontados pela ISAF (Federação Internacional de Vela, na sigla em inglês) como favoritos para os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. “As Olimpíadas são um sonho desde que comecei a competir”, confessa Kim Vidal, que veleja desde os nove anos de idade.

A conquista do título mundial foi apenas o início para os garotos, que surpreenderam com o excelente resultado. Das doze regatas disputadas na competição internacional, venceram oito consecutivas, marca que ninguém havia alcançando anteriormente.
O entrosamento da dupla ficou evidente já nas seletivas para o mundial, quando venceram as dez regatas realizadas na Represa de Guarapiranga, em São Paulo. Mesmo assim, Kim demonstra humildade e diz que não esperava o título. “Queríamos vencer, mas não conhecíamos o barco que seria usado, não sabíamos como seria”. Os outros atletas treinaram nas embarcações oficiais, de três velas, já os brasileiros se prepararam em uma embarcação semelhante, mas de apenas duas.

Barco no lugar da bola
Tanta dedicação é herdada de famílias habituadas com a vela. Kim frequenta desde pequeno o Yatch Clube da Bahia e foi assim que optou pelo barco no lugar da bola, como é o sonho de muitos garotos pequenos. Para Martin, não foi diferente. Começou a tomar gosto pelo esporte ainda criança, influenciado pela vista de sua casa, localizada na frente da represa Guarapiranga, e pelo histórico dos homens da família. “Passei a competir influenciado pelo meu pai e pelo meu avô, que são velejadores”, conta o rapaz, que é associado ao Yatch Clube Santo Amaro, em São Paulo.

Os desafios para a parceria entre eles, aliás, começam justamente na distância. O baiano Kim e o paulista Martin, que se conheceram durante campeonatos nacionais, moram em suas cidades de nascença e precisam contar com o apoio dos familiares para se preparem juntos. No caso do mundial, Kim foi para São Paulo treinar ao lado do parceiro com as despesas pagas pela família de Martin, que garante que esse esforço vale a pena. “Somos bem entrosados na raia. Na hora da regata parece que formamos um só corpo, o que é muito importante para nossas conquistas”.

Para começar no esporte não é preciso ter familiares envolvidos, como acontece com a dupla. O caminho mais comum, conta Kim, é entrar para uma escola de vela. Na própria represa Guarapiranga, onde Martin deu início a sua vida de esportista, existem escolas e clubes de iatismo. Mas é preciso estar disposto a botar a mão no bolso, já que doze horas de aula, por exemplo, saem por mais de R$ 400. “Ao se formar na escola de vela, você começa a competir nas regatas do seu Clube, depois vem os torneios regionais” explica Kim, que passou com sucesso pelos campeonatos baiano e do Norte/Nordeste. “Esse é o caminho natural para os iniciantes”.

Para chegar ao mundial, entretanto, os campeões contaram com o apoio da CBVM (Confederação Brasileira de Vela e Motor), que bancou a viagem à Croácia. Martin mostra consciência sobre a lógica perversa enfrentada pelos atletas nacionais e, mesmo acreditando que títulos assim são o passo inicial para que surjam patrocinadores no futuro, reclama: “falta realmente um olhar mais atencioso por parte das empresas brasileiras”. Kim concorda com a visão do amigo. “É necessário um patrocinador”, desabafa ao listar gastos com material, equipamento, técnico e treinos.

Mas, se depender do desempenho no Mundial, interessados em apoiar a dupla não devem faltar. A primeira vitória veio logo na regata de abertura, fato que se repetiu até a oitava bateria. “Ficamos surpresos com o desempenho porque só treinamos uma tarde com o barco da competição”, conta Kim. Com isso, chegaram à décima segunda etapa precisando apenas completar a prova. “Antes da viagem não tínhamos uma expectativa tão grande, mas logo depois do segundo dia percebemos que poderíamos vencer”, confessa Martin, que veleja desde os oito anos.

Mesmo com tantas vitórias, o caminho até o título não foi sempre tranquilo. Nos últimos dias de competição o vento se tornou mais forte e os brasileiros sofreram por serem mais novos e mais leves que os adversários, muitos na casa dos 18 anos. Terminaram por duas vezes em oitavo e uma em sétimo. “Eles eram mais fortes e mais altos, seguravam melhor o barco”, explica Kim.

Apesar do vento contra, os garotos souberam administrar a vantagem conquistada nos primeiros dias de competição para assegurar presença no lugar mais alto do pódio. Kim afirma que a sensação é de orgulho e dever cumprido, opinião compartilhada pelo parceiro de vela, para quem toda a dedicação valeu a pena. “Ouvir o hino nacional é uma sensação indescritível”. Essa foi a quinta vez que o Brasil conquistou o título mundial, a primeira foi em 1991, com o supercampeão Robert Scheidt que, apenas cinco anos depois, se tornaria campeão olímpico.

Se depender das coincidências, Kim e Martin já podem se alegrar. As Olimpíadas de 2016 ocorrerão exatamente cinco anos após conquistarem o mesmo título do ídolo. “Esse é um dos meus maiores objetivos e está próximo de ser alcançado”, revela Martin, que encontra em seu parceiro alguém que pensa da mesma maneira. “O caminho é treinar muito e participar de competições até lá”, pondera Kim. Os dois voltam a treinar juntos em janeiro de 2012 para a seletiva do Mundial da Juventude, no qual tentarão o bicampeonato.

Comunicação FlotilhaMutá

sábado, 18 de junho de 2011

Da vela ao estaleiro!

Ex-velejador catarinense transforma a paixão de mais de 25 anos pelo mar em milhões de reais, projetando e vendendo barcos de até 60 pés

A rebeldia do jovem de 15 anos que só pensava em velejar e acabou interrompendo os sonhos do pai – que queria vê-lo formado engenheiro mecânico –, levou o hoje empresário catarinense Márcio Schaefer, 47 anos, a se tornar um dos maiores fabricantes de barcos de até 60 pés do Brasil, com uma meta de faturamento para 2011 superior aos R$ 140 milhões de 2010. 
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Márcio Schaefer aproveitou a expertise de 20 anos como atleta do mar para construir
uma empresa reconhecida na Europa e que faturou, em 2010, R$ 140 milhões
Por ano, Schaefer vende cerca de 200 embarcações. Dono do estaleiro  Schaefer Yachts, localizado em Biguaçu, a cerca de 30 quilômetros de Florianópolis (SC), pode-se dizer que Schaefer é um homem que só pensa naquilo. 
No caso, barcos. “Virei empresário por acaso. Desenhar embarcações é meu hobby e também minha profissão. Quando não estou trabalhando com barcos, estou lendo ou pensando sobre eles”, assume o empresário, que não delega a mais ninguém a tarefa de projetar os barcos que saem do estaleiro improvisado da Schaefer Yachts. 
Aliás, quando indagado sobre essa condição do estaleiro, dispara a falar. Compreensível, já que a ansiedade – um resquício da juventude que parece não estar tão longe do homem engravatado – é a de quem aguarda há quase três anos a liberação de uma obra embargada por questões ambientais. 
“Nosso antigo espaço está totalmente estrangulado. Este impedimento atrasou o desenvolvimento de um novo barco, a instalação das máquinas e me causou um prejuízo de mais de 100 milhões”, desabafa, mas sem perder o entusiasmo. Com investimento inicial de R$ 15 milhões, o novo estaleiro será instalado em uma área de 60 mil m2 à beira de um lago. 
Enquanto espera o sinal verde para prosseguir com a construção, Schaefer criou, em Biguaçu, um centro de design. É nesse endereço que projeta de barcos sofisticados, que variam no tamanho (entre 30 e 60 pés) e no preço (de R$ 300 mil a R$ 4,5 milhões). 
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Lazer no mar: o modelo 500 Fly vem com churrasqueira e tevês deLCD nas cabines.
A Schaefer vende seis barcos de R$ 300 mil a R$ 4,5 milhões 
O estresse de ter de administrar essa complicada questão logística, concomitantemente ao ganha-pão diário, não interfere nem um milímetro em sua paixão pela navegação. “Lançamos em dezembro a Phantom 600, com 60 pés. No ano que vem, lançamos a Phantom 800, 80 pés com a forma vinda de um estúdio italiano e que vai custar cerca de R$ 8 milhões.”
Quatro vezes campeão brasileiro na classe oceano, Márcio velejou por 20 anos. Durante esse tempo, participou de competições e travessias, largou a faculdade de engenharia mecânica e foi estudar arquitetura naval em Buenos Aires, tornando-se projetista de barcos. 
Também casou-se com Raquel e teve dois filhos, Márcio e Bárbara. A fissura pelo hobby é tanta que ele acabou contaminando quase toda a família. A esposa cuida da parte financeira do estaleiro e ajuda na decoração dos barcos. O filho atua na área de planejamento e controle de produção. 
“Bárbara cursou hotelaria na Suíça e reside na Inglaterra. Mas quero que ela venha assumir algo na empresa.” O relax ligado à profissão é uma constante na vida de Schaefer até quando viaja para se reciclar e se atualizar sobre as tendências, duas vezes ao ano nos EUA e Europa. 
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Referência de sofisticação e conforto: a performance dos barcos de Schaefer - como a lancha 500 ht (à esquerda)
e a 300 (à direita) - são apreciados em mercados como o sueco e o norueguês
“É quando mais me divirto”, diz. E, entre uma venda e uma feira, Schaefer sobe a bordo de sua Phantom 500HP e vai para o mar – rotina dos fins de semana em Florianópolis, onde mora.  
No horizonte de Schaefer flutua o anseio de ver a empresa se tornar uma marca global. “As empresas da Europa e dos EUA estão em crise e fala-se todo dia em vir comprar no Brasil”, reflete. 
Prestes a completar 18 anos de atividade, ele festeja o reconhecimento da marca. Suas lanchas Phantom singram os mares de diversos continentes e frequentam portos de tradição náutica, como Suécia e Noruega.
Por Letícia Moreli